Fabrício Carpinejar volta a Manaus para participar do Tacacá Literário

 

A primeira Bienal do Livro do Amazonas ainda não começou, mas as expectativas para o evento são enormes. Nomes de escritores consagrados da literatura nacional e internacional já confirmaram presença no evento que será realizado entre os dias 27 de abril e 06 de maio, no Studio 5 centro de convenções, em Manaus.

Fabrício Carpinejar é jornalista, poeta e contista, um dos nomes da seleta lista da programação da Bienal.  Ele participará do Tacacá Literário, que é a versão amazônica do Café Literário, no qual vai aproximar os leitores dos grandes jornalistas, escritores e personalidades com bate-papos informais e que será pautado temas como bibliografia, literatura brasileira, poesia e muito mais.

Não é a primeira vez que Carpinejar vem à Manaus. Em 2008, ele participou do Festival Literário Internacional da Floresta – Flifloresta e depois voltou a contribuir novamente em outra edição do Festival, no município de Itacoatiara.

O talento para escrever, pode-se dizer que talvez tenha vindo de berço. O autor é filho da poetisa Maria Carpi e do também poeta e gramático Carlos Nejar. “Carpinejar” foi o sobrenome poético que ele adotou a partir da junção do sobrenome dos pais. É autor do livro “Canalha”, vencedor do prêmio Jabuti de melhor livro de contos, em 2009. Já publicou 11 livros, possui um blog e assina uma coluna do jornal Zero Hora e sempre está envolvido em eventos literários.

As obras de Fabrício Carpinejar são provocativas e não tradicionais. Tratando-se de poesia ele é mais reconhecido pelo público do que pela crítica.  A participação dele nesta primeira Bienal do Livro do Amazonas é importante pelo contato e proximidade com os escritores da atualidade.

Conhecer os autores, as obras e ainda ter a oportunidade de debatê-las faz parte de uma experiência única que esta Bienal vai proporcionar aos amantes da leitura. Que venha a Bienal.